Presa pela torturar Davi Gustavo Marques Souza, três anos, morto na última terça-feira (26), em Nova Marilândia (252 quilômetros de Cuiabá), a madrasta Fabíola Pinheiro Bracelar, de 22 anos, era monitora de programa na Secretaria de Educação da Prefeitura Municipal. Após o episódio, o prefeito Juvenal Alexandre da Silva demitiu a jovem. A exoneração foi publicada no Diário Oficial da Associação Mato-grossense dos Municípios (AMM), que circula nesta quinta-feira (28). A mãe do menino, Luana Marques Fernandes, 25, também se encontra presa.
"Exonera a Sr. ª Fabiola Pinheiro Bracelar, ocupante do cargo comissionado de “Monitor De Programa” do Município de Nova Marilândia - MT. A exonerada deixará o cargo a partir da data de sua exoneração, fazendo entrega de todos os documentos que estão sobre sua responsabilidade", diz trecho da publicação.
Laudo médico aponta que o menino foi morto por espancamento e esmagamento, uma vez que além das lesões externas, foram identificados no menino vários pontos de hemorragia interna na região do abdômen.
As investigações iniciaram na noite de terça-feira (26), quando a vítima foi deixada no Pronto Atendimento de Nova Marilândia, já sem vida, pela convivente de sua mãe. O caso levantou imediatas suspeitas, uma vez que nenhuma pessoa responsável ficou na unidade de saúde para acompanhar a criança.
Ao longo do dia, a equipe da Polícia Civil realizou diligências com objetivo de apurar o envolvimento das duas mulheres no crime. Durante os trabalhos, várias testemunhas foram ouvidas, confirmando que a criança vinha sofrendo constantes agressões por parte das suspeitas.
As duas foram autuadas pelo crime de tortura qualificada com resultado morte, considerando que a vítima morreu devido a intenso sofrimento físico ocasionado pelas graves lesões.
Em uma ocasião, o menino chegou a ser atropelado pela convivente da mãe, que o prensou contra o portão da casa. Quando questionadas sobre os hematomas na criança, elas alegavam que ele havia se machucado jogando futebol.
O caso
As investigações iniciaram na noite de terça-feira (26), quando a vítima foi deixada no Pronto Atendimento de Nova Marilândia, já sem vida, pela convivente de sua mãe. O caso levantou imediatas suspeitas, uma vez que nenhuma pessoa responsável ficou na unidade de saúde para acompanhar a criança.
Ao longo do dia, a equipe da Polícia Civil realizou diligências com objetivo de apurar o envolvimento das duas mulheres no crime. Durante os trabalhos, várias testemunhas foram ouvidas, confirmando que a criança vinha sofrendo constantes agressões por parte das suspeitas.
As duas foram autuadas pelo crime de tortura qualificada com resultado morte, considerando que a vítima morreu devido a intenso sofrimento físico ocasionado pelas graves lesões.
Em uma ocasião, o menino chegou a ser atropelado pela convivente da mãe, que o prensou contra o portão da casa. Quando questionadas sobre os hematomas na criança, elas alegavam que ele havia se machucado jogando futebol.
O casoAs investigações iniciaram na noite de terça-feira (26), quando a vítima foi deixada no Pronto Atendimento de Nova Marilândia, já sem vida, pela convivente de sua mãe. O caso levantou imediatas suspeitas, uma vez que nenhuma pessoa responsável ficou na unidade de saúde para acompanhar a criança.
Ao longo do dia, a equipe da Polícia Civil realizou diligências com objetivo de apurar o envolvimento das duas mulheres no crime. Durante os trabalhos, várias testemunhas foram ouvidas, confirmando que a criança vinha sofrendo constantes agressões por parte das suspeitas.
As duas foram autuadas pelo crime de tortura qualificada com resultado morte, considerando que a vítima morreu devido a intenso sofrimento físico ocasionado pelas graves lesões.
Em uma ocasião, o menino chegou a ser atropelado pela convivente da mãe, que o prensou contra o portão da casa. Quando questionadas sobre os hematomas na criança, elas alegavam que ele havia se machucado jogando futebol.
O caso As investigações iniciaram na noite de terça-feira (26), quando a vítima foi deixada no Pronto Atendimento de Nova Marilândia, já sem vida, pela convivente de sua mãe. O caso levantou imediatas suspeitas, uma vez que nenhuma pessoa responsável ficou na unidade de saúde para acompanhar a criança.
Ao longo do dia, a equipe da Polícia Civil realizou diligências com objetivo de apurar o envolvimento das duas mulheres no crime. Durante os trabalhos, várias testemunhas foram ouvidas, confirmando que a criança vinha sofrendo constantes agressões por parte das suspeitas.
As duas foram autuadas pelo crime de tortura qualificada com resultado morte, considerando que a vítima morreu devido a intenso sofrimento físico ocasionado pelas graves lesões.
Em uma ocasião, o menino chegou a ser atropelado pela convivente da mãe, que o prensou contra o portão da casa. Quando questionadas sobre os hematomas na criança, elas alegavam que ele havia se machucado jogando futebol.
O caso
Luana Marques Fernandes, 25 anos e sua companheira, Fabíola Pinheiro Bracelar, de 22, foram presas na noite da última terça-feira (26), no bairro Planalto, em Nova Marilândia (252 quilômetros de Cuiabá), acusadas de matar uma criança de três anos espancada. Davi Gustavo Marques Souza, filho da primeira suspeita, estava com diversos hematomas pelo corpo. Testemunhas confirmaram as sessões de tortura.