Além do governador Mauro Mendes (União), outros sete governadores já anunciaram que não irão à cerimônia convocada pelo governo federal para relembrar os atos antidemocráticos de 8 de Janeiro.
O governador de Mato Grosso não irá devido a compromissos familiares.
O chefe do Estado mais populoso do Brasil: Tarcísio de Freitas (Republicanos). Os chefes do Executivo do Rio de Janeiro, Cláudio Castro (PL), e de Minas Gerais, Romeu Zema (Novo), ainda não definiram se vão. Os três são aliados do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL).
Ibaneis Rocha (MDB), governador do Distrito Federal, também não irá por estar de férias. Celina Leão, vice-governadora, vai em seu lugar. Na época dos atos, Ibaneis foi afastado temporariamente do cargo de governador por decisão do ministro Alexandre de Moraes, do STF (Supremo Tribunal Federal). Pouco mais de 2 meses depois, o ministro determinou sua volta ao cargo.
O evento é promovido pelo governo de Luiz Inácio Lula da Silva (PT) em memória das depredações causadas pela invasão de manifestantes identificados como apoiadores de Bolsonaro, nas sedes dos Três Poderes.