Uma médica, 36 anos, procurou a Delegacia de Polícia Civil para denunciar um paciente que teria lhe ofendido, chamando-lhe de africana e que a mesma não poderia ser médica e que nem saberia escrever o nome do paciente.
Segundo a médica, o paciente, de 48 anos, foi atendido por volta das 10:00h da manhã da última quarta-feira ( 12/02), e a médica estava fazendo a consulta de praxe, e o atendimento de forma cordial, momento em que o suspeito começou a perguntar se a médica tinha vindo da África ou se tinha alguém descendente africano.
Após acabar a consulta, o homem saiu, e na recepção ele teria começado uma discussão, pois o mesmo queria mudar os procedimentos que a médica o teria passado.
O suspeito queria que a médica fizesse o exame de próstata de toque, e exame de ultrassonografia transretal, mas a mesma passou o exame de PSA o que é um exame de rotina para investigação de exame de próstata.
Não satisfeito, o paciente ainda foi até outros paciente s e disse que a medica não sabia nem escrever o nome dele e que era para ela voltar de onde veio, pois Sorriso não era seu lugar.
A médica então se sentiu constrangida e acredita que as ofensas são por causa de sua cor de pele, que é negra.