Mais precisa, menos invasiva, e com recuperação menos dolorida. Essas são algumas das vantagens da cirurgia robótica, que foi realizada pela primeira vez nesta terça-feira (18), no Hospital Santa Rosa, em Cuiabá, por urologistas da Clínica Litocenter, que operaram um paciente com tumor de rim.
Um dos responsáveis pela cirurgia, o médico urologista Felipe Bouret, explica que o uso da nova tecnologia traz uma série de vantagens. “É uma cirurgia menos agressiva, menos invasiva, diminui o tempo de internação e recuperação, com menos dor no pós-operatório. Além do mais, o sangramento e o tempo da cirurgia são menores do que ocorre com as cirurgias por videolaparoscopia convencional”, explica.
Mais precisa, menos invasiva, e com recuperação menos dolorida. Essas são algumas das vantagens da cirurgia robótica, que foi realizada pela primeira vez nesta terça-feira (18), no Hospital Santa Rosa, em Cuiabá, por urologistas da Clínica Litocenter, que operaram um paciente com tumor de rim.
Um dos responsáveis pela cirurgia, o médico urologista Felipe Bouret, explica que o uso da nova tecnologia traz uma série de vantagens. “É uma cirurgia menos agressiva, menos invasiva, diminui o tempo de internação e recuperação, com menos dor no pós-operatório. Além do mais, o sangramento e o tempo da cirurgia são menores do que ocorre com as cirurgias por videolaparoscopia convencional”, explica.
Mais precisa, menos invasiva, e com recuperação menos dolorida. Essas são algumas das vantagens da cirurgia robótica, que foi realizada pela primeira vez nesta terça-feira (18), no Hospital Santa Rosa, em Cuiabá, por urologistas da Clínica Litocenter, que operaram um paciente com tumor de rim.
Um dos responsáveis pela cirurgia, o médico urologista Felipe Bouret, explica que o uso da nova tecnologia traz uma série de vantagens. “É uma cirurgia menos agressiva, menos invasiva, diminui o tempo de internação e recuperação, com menos dor no pós-operatório. Além do mais, o sangramento e o tempo da cirurgia são menores do que ocorre com as cirurgias por videolaparoscopia convencional”, explica.
MidiaJur