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ILUSTRATIVA
A mãe de um jovem, de 16 anos, aluno da escola Inácio Schevinski, procurou delegacia para comunicar que seu filho está sendo vítima do crime de calúnia por parte da coordenadora da escola Inácio.
Segundo a mãe do jovem, a coordenadora atribuiu a culpa da tentativa de incêndio na escola (fogo na aula de geografia), a seu filho, mas o jovem nega a autoria. A mulher ressalta que o filho chegou a ser encaminhado para delegacia nessa terça-feira (29/03), por policiais militares devido a acusação falsa proferida pela coordenadora.
A mulher resolveu comparecer à delegacia para registrar boletim de ocorrência afim de que os fatos sejam esclarecidos, uma vez que a escola não apresentou uma versão contundente do fato.
Ela ainda ressalta que o filho ficou bastante abalado, pois foi humilhado perante a escola e os colegas.
O CASO
Uma coordenadora da escola Ignacio Schevinski, localizada na rua Passo Fundo procurou a delegacia para relatar que na última sexta-feira (25/03), durante a aula de geografia, alunos jogaram o álcool no chão da sala da escola e colocaram fogo.
O ato não foi percebido pelo professor, porque ele estava corrigindo as apostilas dos alunos, que os rodeava em sua mesa, mas foi avisado sobre o fato e quando viu dois alunos estavam tentando apagar o fogo. Os alunos conseguiram apagar.
Na mesma hora o professou mandou chamar a coordenadora para conversar com os alunos sobre o ocorrido. A coarrendadora foi até a sala de aula pra conversar com os alunos, mas ninguém se manifestou como autor do ato.
A coordenadora relata que ligou para o Conselho Tutelar, mas o conselho não atendeu, dizendo que eu estava em outra ocorrência. Então a coordenadora pediu ajuda para a Ronda Escolar da P e r os policiais orientaram a coordenadora fazer o registro de boletim de ocorrência.
Foi solicitado aos alunos que comparecessem nessa segunda-feira (28/03) acompanhado pelos pais e responsáveis, mas eles não compareceram e os alunos serão suspensos das aulas por tal ato.