Uma mulher, de 40 anos, procurou a delegacia para relatar que foi atropelada quando estava andando de moto na avenida Brescansin no último dia 25/07. Segundo a comunicante, ela estava fazendo a rotatória para atravessar a avenida quando foi surpreendida com impacto da batida de uma caminhonete cabine dupla, cor branca dirigido por um homem.
O homem desceu da caminhonete, se identificou e prestou socorro a ela, além de se comprometer em comprar alguma medicamento e consertar a moto dela. Foi então que os dois fizeram um “acordo” de boca e foram embora, sem chamar a PM e nem a GM.
Dois dias após o acidente, uma mulher entrou em contato com a vítima para resolver a questão do conserto a pedido do motorista, que bateu na moto, pediu o endereço e levou um mecânico até a residência da comunicante para fazer orçamento e deixou tudo certo para que fosse feito o conserto da moto. Acontece que no dia seguinte a mulher já mandou mensagem para a vítima com outra conversa. Segundo a representante do motorista, ela não estava autorizada a fazer o pagamento do conserto e que o motorista da caminhonete, que bateu na moto e provocou o acidente, não se encontrava na cidade e também não tinha data para voltar.
Diante dos fatos, a comunicante deixou claro que iria procurar os direitos dela na justiça, já que ele tinha feito um acordo e não cumpriu.
A representante do motorista disse que o conserto da caminhonete ficaria em R$5000, como se a vítima tivesse causado o acidente e tivesse que pagar.