Mais de 300 educadores da rede municipal de ensino, participaram durante dois meses, da Habilitação da Educação Infantil do Programa “A União Faz a Vida”, que traz como eixos temáticos: conceitos de base na educação infantil; aportes teóricos e metodológicos do programa para educação infantil; e práticas pedagógicas para a escola da infância. As práticas pedagógicas aconteciam a cada quinze dias, no Centro Municipal de Formação para Profissionais da Educação (CEMFOR).
Os encontros direcionados a professores da Educação Infantil objetivam melhorar as práticas pedagógicas, os engajando no desenvolvimento da metodologia de projetos, que traz a criança como sujeito de direitos e protagonista de seu processo de aprendizagem.
De acordo com a secretária Lúcia Drechsler, além de fortalecer as práticas pedagógicas, essa habilitação garante os direitos de aprendizagem de acordo com a organização do currículo por campos de experiências da Base Nacional Comum Curricular (BNCC).
“O brincar como recurso de comunicação, a importância da participação da família e da comunidade, a construção do cotidiano cooperativo e o olhar sensível do professor contribui desde muito cedo para que a criança seja um agente transformador em seus espaços de convivência”, destacou.
A coordenadora do projeto PUFV Simone Macieiski Nicolak, destaca que para educar as crianças e adolescentes dentro dos conceitos, a instituição juntamente com o Município adotam princípios básicos da cooperação e cidadania aliados aos valores éticos de: igualdade e equidade; respeito à diversidade; liberdade e participação na vida pública, que oportuniza os jovens a aprender, no ambiente escolar, a desenvolver projetos e iniciativas capazes de transformar a sociedade e atender aos desejos e anseios das comunidades.
“Todos nós temos direitos e deveres; e ter essa capacidade de colocar isso em prática é o principal significado de cidadania, que conta com o apoio da nossa Rede de Compromisso. Tivemos experiências maravilhosas durante essa formação, onde os professores fizeram uma imersão a sua infância e memória afetivas de época de pré-escola”, destaca a coordenadora do projeto, Simone Macieiski Nicolak.