Na tarde desta sexta-feira, a equipe da Polícia Civil de Vera, após diligências, deu cumprimento a um mandado de prisão preventiva contra um suspeito, identificado como Luiz Fernando Franco dos Santos, de 27 anos, que foi abordado ao sair do seu local de trabalho. Além do mandado de prisão, os policiais também cumpriram um mandado de busca e apreensão em uma residência localizada no bairro Esperança, em Vera.

Ao chegarem ao endereço, os agentes foram recebidos por uma familiar do suspeito, que acompanhou as buscas, uma vez que a esposa do investigado se encontra internada em um hospital de Sorriso para dar à luz ao filho do casal. Durante a inspeção na parte dos fundos da casa, os policiais localizaram um buraco no forro do telhado, onde foi encontrada uma bolsa contendo uma grande quantidade de drogas. Entre os entorpecentes apreendidos estavam aproximadamente 101 pinos de substância aparentando ser cocaína, uma pedra grande de substância análoga à pasta base de cocaína e porções de substância semelhante à maconha.

Além das drogas, foram apreendidos dois aparelhos celulares, um deles em posse do suspeito no momento da prisão e outro dentro da residência. Diante do flagrante, foi dada voz de prisão ao suspeito, que foi encaminhado à Delegacia de Polícia Civil para as providências cabíveis. O caso segue sob investigação.

A polícia civil prender Luiz Fernando Franco dos Santos, conhecido como Bomba/Professor, e Francisco Nascimento da Silva, pelo homicídio de Claudio Henrique Itaí, vulgo Meio-Quilo, ocorrido em 10/11/2024, no bairro Princesa Isabel.

A investigação revelou que a morte da vítima foi ordenada por uma organização criminosa. Durante buscas na residência de Luiz Fernando, os agentes encontraram aproximadamente 200 gramas de maconha, mais de 100 pinos de cocaína e outra porção da mesma droga pronta para embalo. Diante disso, ele também foi autuado em flagrante por tráfico de drogas.

Já Francisco Nascimento da Silva estava preso pelo homicídio de Ari da Silva Abreu, crime ocorrido em Vera, em outubro de 2024.

As investigações da Polícia Civil envolveram diversas diligências, incluindo vigilâncias, entrevistas e quebras de sigilo. As provas reunidas demonstram, de forma contundente, a participação de ambos no crime.