Nesta manhã (1º), o presidente da Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) dos Funcionários Fantasmas, Marlon Zanella e o relator, Celso Kozak, estiveram na sede do Ministério Público (MP) de Sorriso e na Prefeitura, para entregarem o relatório final da CPI.
“Buscamos nos aprofundar no ressarcimento do erário público. Concluímos que a cooperativa descumpriu uma cláusula contratual e por isso, tem a obrigação de ressarcir o patrimônio público. Já pedimos as providências, não só judiciais, mas, administrativas”, explicou Marlon.
A CPI foi aberta para esclarecimentos sobre os casos de supostos pagamentos indevidos de horas de trabalho de cooperados entre fevereiro de 2019 até maio deste ano, na Secretaria Municipal da Cidade.
“Existem cláusulas neste contrato com a cooperativa que exige a devolução do prejuízo em 10 dias. Se isso não acontecer, pedimos através da CPI, que a Prefeitura retenha o valor de R$ 573 mil, total da contratação destes funcionários fantasmas”, declarou Kozak.